"Como o tempo passa", frase clichê... É, e já faz um ano!
Um ano inteirinho! 365 dias sem sentir teu cheiro, sem saborear teus beijos. Abraçar teus abraços. Olhar teus olhos. Encantar-me com teu sorriso. Sem chorar tuas lágrimas...
Então, deixa eu te passar algo "about me"...
Já não me importo com relacionamentos ou com pessoas ou com outra coisa qualquer.
Já não me sinto inspirada com a chuva e nem mais alegre fico quando tomo um banho dela. Seu gotejar causa insônia.
Sorrisos sociais já saem rotineiros, como despertador programado...
O sarcasmo está bem mais contido, disolvendo-se em algum lugar de minha massa cinzenta...
A fadiga está presente como as obrigações e deveres...
Os livros já não me parecem TÃO sensuais quanto costumavam parecer.
Os dias estão mais longos e as horas da noite estão lentas, como conta-gotas, conto os segundos para levantar da cama... gelada!
Alguns atrevidos até me dizem que pareço mais simpática,
mas eles não sabem que estou no piloto automático desde que voltei... Voltei de onde?!
De onde?! Nem eu sei direito, um lugar entre a vontade de ser e a total e completa inércia existencial...
Olá Solidão! Senti sua falta...
Um ano inteirinho! 365 dias sem sentir teu cheiro, sem saborear teus beijos. Abraçar teus abraços. Olhar teus olhos. Encantar-me com teu sorriso. Sem chorar tuas lágrimas...
Então, deixa eu te passar algo "about me"...
Já não me importo com relacionamentos ou com pessoas ou com outra coisa qualquer.
Já não me sinto inspirada com a chuva e nem mais alegre fico quando tomo um banho dela. Seu gotejar causa insônia.
Sorrisos sociais já saem rotineiros, como despertador programado...
O sarcasmo está bem mais contido, disolvendo-se em algum lugar de minha massa cinzenta...
A fadiga está presente como as obrigações e deveres...
Os livros já não me parecem TÃO sensuais quanto costumavam parecer.
Os dias estão mais longos e as horas da noite estão lentas, como conta-gotas, conto os segundos para levantar da cama... gelada!
Alguns atrevidos até me dizem que pareço mais simpática,
mas eles não sabem que estou no piloto automático desde que voltei... Voltei de onde?!
De onde?! Nem eu sei direito, um lugar entre a vontade de ser e a total e completa inércia existencial...
Olá Solidão! Senti sua falta...
Mona M.

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