domingo, 16 de setembro de 2012

Dona Anjo,

Diria um poeta que o tempo não pára
e diria um químico que a vida, assim como a natureza segue um ciclo.
Diria um filósofo que a vida é uma centelha de luz em meio a duas escuridões
e diriam as religiões, em conforto a tudo isso... 
que a vida continua após a morte.
Logo, percebe-se que a saudade
é tão grande quanto o oceano,
um vazio de ondas quebradas que destroem corações...
E que nada conforta e preenche o vazio...
 
Mona M.
 
 

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