Uma dor visceral diária
Consumindo suas entranhas mentais?
Uma dor catastrófica, sem origem aparente?
Uma unânime descrença entorno das suas ações, aflições e angústias?
Uma vida regrada à medo,
Subcediada pela imaginação fértil da finitude...
Essa vida, que talvez você nem consiga imaginar, é o cotidiano de quem vos escreve.
E essa pessoa dirá: não é medo, é real.
Você consegue imaginar?
Mona M.